Já dizia a vovó: “Adolescente que se alimenta bem será um adulto saudável”. E como ela está certa.
Hoje comemos cada vez mais embutidos, processados, industrializados, pré-cozidos e compramos muitos congelados para esquentarmos no forno micro-ondas. Isso está longe de significar uma alimentação saudável.
O documentário abaixo é uma verdadeira denúncia sobre como péssimos hábitos alimentares levaram nossas crianças a uma qualidade de saúde debilitada.
Por outro lado, com as denúncias da operação “Carne Fraca” pipocando nos meios de comunicação, até aquilo que antes considerávamos ter qualidade é questionável.
Neste cenário, uma geração que está cada vez mais em busca de novos hábitos mais saudáveis, faz coro aos profissionais que introduzem dia após dia novas técnicas de reeducação alimentar.
E isso ecoa na escola. Afinal, são os mais jovens os mais expostos a um novo estilo de vida que não está sendo televisionado, que rompe com o paradigma do “não temos tempo para cuidar de nós” e institui o “nós somos mais importantes que qualquer outro compromisso”.
Para os corpos em formação e o metabolismo acelerado pela juventude, a alimentação saudável se torna um importante aliado na absorção de energia para vencer os desafios cotidianos.
Este cenário contribuiu para o surgimento de atividades que visam disseminar esta filosofia entre os alunos. Um exemplo é o Dia da Alimentação Saudável, que propõe uma dinâmica em que os alunos e professores desenvolvem receitas a partir de ingredientes benéficos para o organismo.
Precisamos muito melhorar nossos hábitos alimentares. Isso depende dos pais, filhos e também da escola. Atitudes como o Dia da Alimentação Saudável são exemplos de como juntos podemos trabalhar para alcançar este objetivo.
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